quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

DESENHOS DE NOIVINHOS PARA CONVITES

Desenhos de noivinhos para convites de casamento





Desenho de noivinhos para convite de casamento

Desenho de noivinhos para convite de casamento

SÍMBOLOS DOS ANOS DE ANIVERSÁRIO DE CASAMENTOS


 Simbolo dos Anos de Aniversário de Casamento

     Sabemos que amar é lindo, ser amado é muito melhor, e melhor ainda é ter certeza de querer passar os melhores anos da sua vida ao lado daquela pessoa.  Mas sabemos também, que comemorar aniversários de casamento não é pra muitos, pois casamento acima do amor mútuo é:  Respeito, Renúncia, Compreensão, Tolerância e a Dedicação, não por minutos, mais por 24 horas de muitos e muitos dias.
     Quem escolhe esse caminho sabe o quão difícil é caminhar lado a lado, afinal são duas pessoas distintas que tiveram educações diferentes.
      Melhor faz aquele que aprende com esse dia a dia, enfrenta os medos e é feliz ao lado da pessoa amada confirmando sempre seu juramente, enfrentando as barreiras, as dificuldades e procurando a felicidade.

      Então para quem vai comemorar suas Bodas anualmente, e eu espero que sejam muitos, eu ponho abaixo uma tabelinha com o símbolo de cada ano.



1 anoBodas de Papel
     37 anosBodas de Aventurina
2 anosBodas de  Algodão
     38 anosBodas de Carvalho
3 anosBodas de Trigo ou Couro
     39 anosBodas de Mármore
4 anosBodas de Flores e Frutas
ou Cera

     40 anos Bodas de Rubi ou Esmeralda
5 anosBodas de Madeira ou Ferro
     41 anosBodas de Seda
6 anosBodas de Perfume ou Açúcar
     42 anosBodas de Prata Dourada
7 anosBodas de Latão ou Lã
     43 anosBodas de Azeriche
8 anosBodas de Papoula ou Barro
     44 anosBodas de Carbonato
9 anosBodas de Cerâmica ou Vime
     45 anosBodas de Platina ou Safira
10 anosBodas de Estanho ou Zinco
     46 anosBodas de Alabastro
11 anosBodas de Aço
     47 anosBodas de Jaspe
12 anosBodas de Seda ou Ônix
     48 anosBodas de Granito
13 anosBodas de Linho ou Renda
     49 anosBodas de Heliotrópio
14 anosBodas de Marfim
     50 anosBodas de Ouro
15 anosBodas de Cristal
     51 anosBodas de Bronze
16 anosBodas de Safira ou Turmalina
     52 anosBodas de Argila
17 anosBodas de Rosa
     53 anosBodas de Antimônio
18 anosBodas de Turquesa
     54 anosBodas de Níquel
19 anosBodas de Cretone ou
Água Marinha

     55 anosBodas de Ametista
20 anosBodas de Porcelana
     56 anosBodas de Malaquita
21 anosBodas de Zircão
     57 anosBodas de Lápis Lazuli
22 anosBodas de Louça
     58 anosBodas de Vidro
23 anosBodas de Palha
     59 anosBodas de Cereja
24 anosBodas de Opala
     60 anosBodas de Brilhante ou Jade
25 anosBodas de Prata
     61 anosBodas de Cobre
26 anosBodas de Alexandrita
     62 anosBodas de Telurita
27 anosBodas de Crisopázio
     63 anosBodas de Sândalo
28 anosBodas de Hematita
     64 anosBodas de Fabulita
29 anosBodas de Erva
     65 anosBodas de Ferro ou Safira
30 anosBodas de Pérola
     66 anosBodas de Ébano
31 anosBodas de Nácar
     67 anosBodas de Neve
32 anosBodas de Pinho
     68 anosBodas de Chumbo
33 anosBodas de Crizo
     69 anosBodas de Mercúrio
34 anosBodas de Oliveira
    70 anosBodas de Vinho
35 anosBodas de Coral
     75 anosBodas de Diamante ou Alabastro
36 anosBodas de Cedro
     80 anosBodas de Nogueira ou Carvalho


         Agora um fato inusitado, que não podia deixar de mencionar, as empresas de jóias a partir de janeiro de 2011 adotaram uma outra tabela de simbolos.
         Entre as alterações que mais se destacam estão as bodas de Papel (1 ano), que se tornou Ametista; as bodas de Estanho (10 anos) que agora são de Esmeralda; as de Porcelana (20 anos) que se tornaram Diamante Colorido e as bodas de Vinho (70 anos), que passaram a ser bodas de Platina. As mais conhecidas como Prata (25 anos), Pérola (30 anos), Rubi (40 anos) e Ouro (50 anos) foram mantidas.
0 anos) e Ouro (50 anos) foram mantidas.
        A empresa Ewiglich Joias, de Petrópolis, com parceria do IBGM- Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos, criou a nova tabela com a finalidade de privilegiar os metais preciosos e gemas brasileiras e, claro, agradar as mulheres. A designer de joias Krica Braum foi a responsável pela pesquisa do trabalho.
Dê uma olhadinha na nova tabela.

 Não deixem de comentar.
Abraços a todos.

O CASAMENTO E SEUS SIGNIFICADOS

O casamento e seus significados:

Alianças:
A palavra aliança surgiu por volta do século XV, provavelmente na França.
Mary de Burgundy foi a primeira noiva da história a usar uma aliança como sinal de amor e união duradoura. A iniciativa de presenteá-la com um anel de diamantes foi de seu noivo, o Arquiduque Maximilan da Áustria, em 1477.
A forma circular do anel, sem começo nem fim, seria um prenúncio da continuidade do amor e devoção ao longo da vida do casal.
O costume de usar o anel no dedo anelar da mão esquerda parece ligado a uma crença antiga. Acreditava-se que nesse dedo existia uma veia que ia direto para o coração. O dedo anular esquerdo tornou-se, assim, o dedo da aliança de casamento em diversas culturas.

Amêndoas: Os italianos acreditam que as amêndoas trazem felicidade aos noivos. São oferecidas cinco, envoltas num tule. Cada uma das amêndoas tem um significado. São eles: saúde, riqueza, vida longa, fecundidade e felicidade.

Arroz: Uma das mais antigas tradições de casamento, o costume de jogar arroz originou-se com os antigos hindus e chineses. Nessas culturas, o arroz era símbolo de frutificação e prosperidade. Acreditava-se que o lançamento de arroz nos noivos após a cerimônia era um oferecimento de fertilidade. Comer arroz e outros grãos garantia saúde, riqueza e felicidade ao jovem casal.

Beijo: O primeiro beijo trocado pelos noivos no encerramento da cerimônia teve diversos significados ao longo dos tempos. Muitas culturas acreditavam que o casal trocava espíritos na respiração e parte de suas almas também eram compartilhadas.O beijo nupcial que se pratica em alguns países teve a sua origem na época feudal. Significa uma homenagem que o noivo fazia à família da noiva.

Bem Casados: Os bem-casados denotam uma doce união.

Bolo:  O bolo sempre desempenhou um papel muito importante nas festas de casamento. Antigos romanos partiam um bolo na cabeça da noiva para simbolizar fertilidade ou abundância. Muitas outras culturas jogavam trigo, farinha ou bolo na cabeça da noiva e depois comiam os restos para terem sorte. Os primeiros britânicos assavam cestos feitos com biscoitos, que os convidados levavam para casa, ao final da cerimônia. Os noivos tentavam se beijar sobre estes pedaços. O costume do “bolo da noiva” veio da França. Conta-se que um francês assistiu a um casamento inglês no qual o noivo e a noiva se beijavam por cima de uma mesa cheia de doces. Voltando ao seu país, achou mais interessante fazer, em vez de montes de doces, um só bolo modelado e confeitado.

Bouquet: Para os antigos gregos e romanos, o bouquet era formado por uma mistura de alho e ervas ou grãos. Esperava-se que o alho afastasse espíritos maus e as ervas ou grãos garantissem uma união frutífera. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no bouquet da noiva, seu temperamento se manteria “doce”.
A entrega do bouquet representa a despedida da noiva, que o atira para repartir com os convidados, num gesto generoso, a sua felicidade.

Flores: As flores de laranjeira são usadas porque os nossos antepassados as consideravam um talismã para assegurar tanto uma família numerosa como a felicidade nupcial.
Os antigos romanos tinham o costume de atirar flores no trajeto da noiva, acreditando que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.

Grinalda: A grinalda faz com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados. Quanto maior a grinalda, maior era o símbolo de status e riqueza.

Lua-de-mel: Tem origem no povo germânico, pois era costume se casar na lua nova. Na cerimônia, os noivos bebiam uma mistura de água com mel para proporcionar boa sorte. O costume também poderia ter nascido em Roma: os convidados pingavam gotas de mel na porta de entrada da casa dos noivos, para que estes tivessem uma “vida doce”.
A lua-de-mel é também uma sobrevivência do casamento com rapto, quando o marido mantinha a sua “esposa seqüestrada” escondida, para evitar que esta chamasse os parentes em seu auxílio. Lá eles permaneciam por uma fase da lua e bebiam uma espécie de vinho à base de mel para torná-los mais apaixonados.

Noiva do lado esquerdo do noivo: Durante a celebração do casamento, a noiva se posiciona no lado esquerdo do noivo. É uma tradição que remonta à Idade Média: se algum homem tentasse “roubar” a futura esposa do noivo, este a defenderia com a espada, usando o braço direito para o combate. Outros dizem que, quando a noiva fica no lado esquerdo, afasta o risco da infidelidade

Noivo não pode ver a noiva vestida para a cerimônia: É uma tradição milenar praticada por quase todos os povos. Em alguns países árabes, o casamento, especialmente dos muçulmanos, ainda hoje é celebrado entre o pretendente e o pai da noiva (esta aguarda em outra sala). Somente depois da celebração do casamento pelos homens é que a noiva se encontra com o futuro marido. A tradição também ensina que o homem não deve tocar em nenhum pertence da noiva, para não quebrar o encanto do matrimônio. Pode-se tocar apenas em objetos de vidro e ouro.

Vestido: A cor branca do vestido de noiva só foi popularizada no século XIX, no casamento da Rainha Vitória. Ela lançou a moda que permanece até os dias atuais. Antes disso, não havia cor específica para a cerimônia; a cor mais usada era o vermelho, que simbolizava “sangue novo” para a continuação da família. O branco acabou sendo o preferido, por simbolizar a castidade e a pureza.

Véu: Hijab (véu) quer dizer, em árabe, "o que separa duas coisas". O véu da noiva significa separar-se da vida de solteira para entrar em uma nova vida, a de esposa.
Misticismo e romance cercam o assunto sobre o véu. Originalmente, pensava-se que ele era usado para esconder a noiva de possíveis seqüestradores. Mais tarde, em outra versão, diziam que algo escondido tornava-se mais valioso.
O véu é uma referência à deusa Vesta (da honestidade), que, na mitologia greco-romana, era a protetora do lar.

SÍMBOLOS DO CASAMENTO

Os símbolos do casamento

 

 
Legal a gente saber o que a história nos traz de simbolismos e seus significados:

CHÁ DE COZINHA - Era uma vez um pobre moleiro holandês que ficou apaixonado por uma rica donzela. O pai da virgem desaprovou o casamento e recusou-se a financiar a união dos dois. Os amigos do moleiro, numa atitude de carinho e amizade, juntaram-se e ofereceram a eles alguns dos itens que ajudariam a mobiliar a casa. Assim, há muitos séculos atrás, nasceu o chá de cozinha.

LUA DE MEL - A palavra lua de mel tem sua origem nos casamentos por captura. Era assim : um homem apaixonava-se por uma mulher, capturava a amada ( muitas vezes contra a sua vontade ) e a escondia por um mês ( de uma lua cheia até a outra ) em algum lugar afastado. Durante esse período, eles bebiam uma mistura afrodisíaca, adocicada com muito mel, até que ela se rendesse à sua sorte. Daí o nome "lua de mel".
 
BUQUÊS - Os primeiros incluíam não apenas flores, mas ervas e temperos. As flores tinham, cada uma, um significado: hera representava a fidelidade; lírio, a pureza; rosas vermelhas, o amor; violetas, a modéstia; miosótis era o símbolo de amor; não-te-esqueças-de-mim era o símbolo de amor verdadeiro; flores de laranja davam fertilidade e alegria ao casal. Na Polônia acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce".
 
PADRINHOS - A tradição da escolha de um padrinho é na realidade, um costume que remonta à antigüidade quando se escolhia um bom amigo, na maioria das vezes um guerreiro tribal, para ajudar a proteger a noiva de possíveis raptores, conhecidos por rondarem o local da cerimônia.
 
POSICIONAMENTO NO ALTAR - A razão da noiva ficar sempre do lado esquerdo do seu noivo tem sua origem entre os anglo-saxões. O noivo temendo um ataque dos dragões e outras ameaças, deixava sempre o braço direito livre para sacar a sua espada.
 
ALIANÇA - O uso da aliança de casamento vem da tradição cristã, desde o século XI, e que era colocada no 3º dedo da mão esquerda, pois acreditavam que nesse dedo havia uma veia que ia direto para o coração. Ainda hoje esse costume é praticado nos casamentos islâmicos.
 
 
VESTIDO DE NOIVA - Na Idade Média, o vermelho era a cor favorita na Idade Média. Outras cores eram vestidas por motivos simbólicos: azul significava constância e verde, juventude. O vestido branco, símbolo de pureza, que foi adotado em todo mundo, veio da Inglaterra, através da rainha Vitória em sua união com o primo, príncipe Albert. Sabia que foi a rainha quem o pediu em casamento? Pois, é! Naquela época não era permitido fazer um pedido desses a uma rainha, então, a rainha não teve outra alternativa, a não ser ela mesma pedir o príncipe em casamento. O mais romântico da história da rainha Vitória e do príncipe Albert é que ela o pediu em casamento porque o amava, o que não era costume na época, onde os casamentos eram sempre arranjados pelas famílias e o amor era o que menos importava.
 
FLORES NO CAMINHO - Os antigos romanos tinham o costume de atirar flores no trajeto da noiva, acreditando que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.
 
SÍMBOLO DA FELICIDADE - Os italianos acreditam que as amêndoas trazem felicidade aos noivos e na Itália, é tradição os familiares comerem as amêndoas às vésperas do casamento dos filhos. Aqui no Brasil, os italianos ou seus descendentes, oferecem as amêndoas no final da cerimônia, ou enfeitada na forma de lembrancinha.
 
CHUVA DE ARROZ - Na China Antiga, mais de 2000 anos antes de Cristo, o arroz já era tido como símbolo de fartura. O hábito de atirar alguns grãos de arroz sobre os noivos, após a cerimônia nupcial, data da Antigüidade. A tradição teve origem na China, onde um Mandarim poderoso quis dar prova de vida farta, e fez com que o casamento de sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz.
 
VÉU DE NOIVA - O uso do véu da noiva era um costume da antiga Grécia e foi criado para proteger a noiva de mau olhado e também dos seus possíveis admiradores. Alguns povos antigos usavam o véu também, para simbolozar a passagem na vida da mulher, da vida de solteira, para a vida de casada.
Fonte Site Católico -  Diácono

SÍMBOLOS E COSTUMES QUE ENVOLVEM A CERIMÔMIA DE CASAMENTO

Planejamento

Muitos símbolos e costumes envolvem a cerimônia de casamento. Conheça alguns deles:
Vestido branco
Foi a rainha Vitória, da Inglaterra, no século XIX, que inaugurou o visual de noiva transformando-o em tradição quando se casou de branco. Até então, as noivas usavam vestidos coloridos em tons de vermelho e dourado com pedrarias.
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Buquê
Surgiu na Grécia Antiga como amuleto contra inveja e mau-olhado. O buquê era feito de ervas, ramos e alho. Mais tarde, passou a ser confeccionado com flores, símbolo de pureza, fertilidade e amor.
Aliança na mão esquerda
A tradição de usar anel como símbolo de casamento surgiu entre os antigos egípcios, que trocavam alianças de feno, couro e marfim para perpetuar o amor, pois viam no círculo o símbolo de eternidade. O anel era usado no dedo esquerdo, onde acreditavam que havia veias conectadas ao coração.
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Beijo dos noivos
Na Roma Antiga, o beijo era usado para selar contratos e compromissos. O cristianismo incorporou o beijo na cerimônia de casamento, e, ocorrendo no final, significa um novo status de vida para o casal.
Arroz
O costume de jogar arroz nos recém-casados vem de uma tradição chinesa de mais de dois mil anos e simboliza o pedido dos convidados para que haja fartura na vida do casal.
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Bolo
Na Roma antiga quebrava-se um pedaço de pão na cabeça dos noivos — quanto maior a quantidade de migalhas, maior a felicidade e número de filhos — que, em seguida, eram distribuídos aos convidados. Com o passar do tempo o tamanho do pão aumentou para que nenhum convidado ficasse sem. Com a introdução do açúcar na Europa, transformou-se em bolo.